terça-feira, 28 de setembro de 2010

Pês no Chão

Pês no Chão

Posto-me horizontalmente
Excluso em meus sentimentos
A pouca distancia do chão
De sentimentos poucos
A proximidade é longínqua, as emoções sentidas reais e imperfeitas da duvida concreta e realista, tudo evaporou-se
Foram palavras e olhares profundos e intensos
A verdade do amor torna-se real e temporária de instantes perfeitos
O pequeno movimento trairá os neurônios
Fará do real a inverdade é o consciente humano
A neurose da geralização engloba a minha existência
Hergo-me da horizontal
Faço-me vertical...

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